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Artesãs paraenses participam do projeto “Joias da Amazônia”

Realizado pelo Instituto Elabora Social, o projeto inicia com Semana Criativa e tem apoio da FIEPA e da Jornada COP+

Foto: Divulgação/ Instituto Elabora Social
Foto: Divulgação/ Instituto Elabora Social

Biodiversidade, arte, cultura e sustentabilidade são os pilares do  projeto Joias da Amazônia. Uma iniciativa que une mulheres artesãs em um processo técnico e criativo de valorização da identidade amazônica. Entre os dias 7 e 11 de julho, no SENAI Getúlio Vargas, em Belém, quinze artistas paraenses participarão de Semana Criativa, com formação e pesquisa. O resultado será uma exposição prevista para ocorrer durante a COP30, em novembro deste ano. A realização é do Instituto Elabora Social, com patrocínio da Hydro e apoio institucional do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA) e da Jornada COP+.


As participantes são mulheres de vários lugares do Pará, vindas da Região Metropolitana de Belém, Marajó e oeste do estado, entre elas, quilombolas, ribeirinhas e extrativistas. Todas foram selecionadas em curadoria técnica conduzida por Rosa Neves, especialista com vasta experiência no setor joalheiro paraense, e em parceria com SENAI e SESI.


As artesãs utilizam matérias-primas da Amazônia em suas composições. São materiais como sementes e fibras vegetais, escamas de peixe, cerâmica regional, borracha, palha de tucumã, ouriços, madeira e pó de mandioca que viram joias nas mãos das artistas. Durante a semana criativa, outro material integrará as peças: a sucata de alumínio, fornecida pela Hydro.


Durante os dois primeiros dias, as quinze artistas selecionadas participarão de formação e atividades práticas e imersivas, com o apoio de duas consultoras que possuem vasta experiência nos universos da ourivesaria e da moda: Renata Abranchs, consultora de branding e pesquisadora de tendências, e Andrea Paes, uma das maiores referências do Brasil no universo da joalheria. Renata aportará sua visão estratégica sobre marca, criação e mercado, enquanto Andrea trará sua expertise técnica adquirida em anos de atuação na alta joalheria, com passagens por marcas como H Stern e Animale Oro.


Ao fim desse período, sete talentos serão escolhidos para continuar a jornada criativa. Nos três dias seguintes, o grupo desenvolverá as joias que irão compor a coleção oficial do projeto, que será lançada em novembro, no prédio histórico que está sendo restaurado pelo Sistema FIEPA, por meio do SESI, no centro de Belém. As peças serão comercializadas, e toda a renda entregue para as artesãs.


Segundo a fundadora e diretora do Elabora Social, Nathalie Kuperman, a proposta do projeto é reafirmar o compromisso do instituto com a valorização da cultura amazônica e o incentivo à economia criativa. “Queremos mostrar a potencialidade da jóia amazônica para o Brasil e para o mundo. Vamos construir juntas essa coleção, usando a experiência que  trazemos da nossa escola, onde capacitamos mulheres da periferia do Rio de Janeiro”. Segundo a diretora, o objetivo final é incentivar o protagonismo feminino e a autonomia financeira. “Na primeira turma que fizemos, todas as ourives foram empregadas. A ideia aqui no Pará é incentivar pequenos negócios para que essas mulheres possam mudar suas vidas a partir de emprego e renda”, conclui.

 

 

 

 

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