#Indústria - Programação discute o papel da indústria no combate às mudanças climáticas

A Semana do Meio Ambiente 2025, realizada pelo Grupo Alubar, destaca ações para acelerar a transição para um futuro sustentável

O ano de 2024 bateu o recorde como o mais quente já registrado na história. Foi a primeira vez que a temperatura global atingiu a marca de 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais, de acordo com o relatório Estado do Clima Global, divulgado pela Organização Meteorológica Mundial (OMM).

Esse aumento de temperatura é atribuído a ações humanas, como o desmatamento, o alto uso de combustíveis fósseis e a produção para atender ao consumo em excesso. As consequências são eventos climáticos extremos em todo o planeta, que trazem com eles turbulências econômicas e sociais.

Para refletir sobre esse momento crítico e o papel da indústria em conduzir a mudança, a Alubar, líder de mercado na fabricação de cabos elétricos para linhas de transmissão na América Latina e maior fabricante de vergalhões de alumínio do continente americano, realiza em junho a Semana do Meio Ambiente 2025.

Com o tema “Acelerando a Transição Ambiental: da Conscientização à Ação”, a programação traz palestras sobre mudanças climáticas, consumo consciente, poluição, proteção dos oceanos, combate à desertificação e à seca, preservação da biodiversidade e educação ambiental, entre outros assuntos. Os colaboradores da empresa também participam de atividades dinâmicas e jogos que reforçam a conscientização.

“É um momento alusivo ao Dia do Meio Ambiente, em 5 de junho, mas que também aproveitamos para incluir outras datas importantes do mês, como o Dia Mundial dos Oceanos e o Dia de Combate à Desertificação e à Seca. Nosso objetivo, enquanto indústria, é mostrar que podemos liderar uma mudança de rumo, em direção a um futuro sustentável”, afirma Raphael Favacho, gerente de Controle de Qualidade e Meio Ambiente da Alubar.

Avanços recentes

Para melhorar seus controles ambientais, a Alubar começou em 2024 a construir um inventário de emissão de gases do efeito estufa (GEE) para suas operações no Brasil. A empresa adquiriu softwares e equipamentos e organizou o banco de informações para gerar relatórios específicos sobre esses gases. Em 2025, o inventário entrou em fase de geração de dados, que serão auditados e publicados a partir de 2026.

Outro passo importante em direção à sustentabilidade na indústria foi a aquisição de energia elétrica de fontes renováveis no mercado livre. Nos últimos quatro anos, a Alubar economizou mais de 15% com aquisição de energia negociada diretamente de produtores, em comparação aos custos de energia no mercado comum. Só em 2024, a economia financeira foi de 24%.

Diferente do chamado mercado cativo, onde só é possível comprar de uma única distribuidora, no mercado livre é possível adquirir energia diretamente de quem a gera em qualquer região do Brasil, pagando à concessionária local apenas pelo uso da rede de distribuição. Além dos benefícios econômicos, a aquisição de energia em mercado livre também traz vantagens ambientais.

Desde 2017, as fábricas da Alubar no Brasil consomem energia adquirida no mercado livre. A compra de energia incentivada (eólica e solar) resultou também na compensação de 1.374 toneladas de CO2 - um número equivalente ao plantio de 9.813 árvores, reduzindo a presença de gases que provocam o efeito estufa e as mudanças climáticas.

Sobre a Alubar

O Grupo Alubar é uma indústria de transformação com natureza visionária, que fabrica cabos elétricos, vergalhões e ligas de alumínio. Há 27 anos no mercado, a empresa lidera a produção de cabos elétricos de alumínio na América Latina e é a maior produtora de vergalhões de alumínio do continente americano. Nascida na Amazônia, em Barcarena (PA), a Alubar tornou-se uma multinacional, com unidades em São Paulo, Rio Grande do Sul, Estados Unidos e Canadá. Seus processos, tecnologia e valores são levados a diferentes mercados, impulsionando o desenvolvimento das comunidades e economias locais. Onde quer que esteja presente, a Alubar promove transformação — porque transformar está em sua natureza.

Texto: Jobson Marinho - Temple Comunicação / Assessoria de Impresa da Alubar