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Setor industrial paraense alerta para impactos com novos aumentos de tributos propostos pelo governo


Os novos aumentos de tributação propostos pelo esboço do pacote fiscal apresentado pelo Governo Federal, no domingo (08/06), podem gerar impactos ao setor produtivo industrial paraense. O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA), Alex Carvalho, defende um sistema tributário simplificado, em vez de uma fragmentação maior da estrutura de impostos e contribuições, o que, consequentemente, deve impactar diretamente a economia local.


O presidente destaca a necessidade da simplificação tributária como eixo central de uma política econômica eficaz e sustentável. “O excesso de complexidade e a imprevisibilidade tributária geram insegurança jurídica, afastam investimentos e dificultam a competitividade da indústria nacional, especialmente na região Norte”, destaca Alex Carvalho.


O projeto do governo pretende cobrar 5% de Imposto de Renda sobre títulos como Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA), que são isentos atualmente; aumentar a contribuição social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de instituições financeiras, mantendo a alíquota de 15% a 20%; aumentar para 18% a taxação sobre as casas de apostas on-line (bets); elevar a alíquota do Imposto de Renda que incide nos Juros sobre o Capital Próprio (JCP) de 15% para 20%.


A Confederação Nacional da Indústria (CNI) ressalta a importância de considerar o aumento das taxações às bets, além de avançar na reforma administrativa, gerenciar com mais racionalidade os gastos públicos e implementar modernização das leis trabalhistas.


O presidente da CNI, Ricardo Alban, alerta para o prejuízo ao setor produtivo brasileiro com os novos aumentos de tributação para compensar as medidas fiscais propostas pela União. Alban afirma que, em dois anos, o Brasil já arrecadou R$ 170 bilhões por meio de medidas arrecadatórias extraordinárias, como receitas extras e mudanças em impostos.


“O setor produtivo já está sufocado por juros abusivos e spreads bancários distorcidos. Agora, o crédito vai ficar ainda mais caro. No fim das contas, quem vai arcar com isso é o consumidor. É inadmissível continuar prorrogando essa situação. O Brasil precisa, com urgência, de uma reforma que traga justiça tributária de verdade”, ressalta Alban.


Em esfera regional, Alex Carvalho reforça o compromisso da FIEPA junto às entidades do setor industrial paraense para que a agenda tributária do país avance com equilíbrio, transparência e foco no crescimento produtivo.

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