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Desfiles, palestras e lançamentos marcam programação da FIEPA do Dia do Meio Ambiente, com selo da Jornada COP+



Quais os caminhos para um futuro sustentável? Foi essa questão que norteou os debates e ações da programação da Semana do Meio Ambiente da Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA) desta terça-feira, 3. O evento teve atividades como lançamento de ponto de coleta e programa de compostagem, mesas-redondas, painéis, apresentações de cases da indústria paraense, desfile de moda ecológica, exposição de biojoias e apresentação de projetos sustentáveis para a construção. A iniciativa tem o selo da Jornada COP+, movimento pela transição justa na Amazônia brasileira, liderado pela FIEPA. 


A programação iniciou com lançamento de ponto de coleta seletiva do projeto E+Reciclagem, uma parceria da FIEPA com a Equatorial Pará. O ponto de coleta  na sede da federação será um espaço para recebimento de resíduos sólidos recicláveis, aberto para colaboradores e comunidade do entorno. Todos os resíduos serão destinados de forma adequada para a reciclagem. "Esse ponto será um elemento multiplicador desse projeto, que visa promover a cultura da coleta seletiva e da conscientização ambiental. Nós ficamos muito felizes porque estamos vendo a atuação da FIEPA neste momento, com a realização de diversos eventos que são de grande importância para a sociedade. Nós não temos dúvida de que faremos um futuro diferente com parcerias dessa natureza", destacou Mauro Chaves, gerente de Relações Institucionais da Equatorial. 



Para o presidente da FIEPA e da Jornada COP+, Alex Carvalho, a parceria tem um enorme simbolismo no movimento realizado pela federação. “É mais um passinho forte e firme em busca de um meio ambiente melhor, porque nós somos parte dele. Aqui na nossa terra nós queremos a harmonia entre quem produz, quem conserva e quem tem compromissos socioeconômicos”, destacou.


O evento também foi marcado pelo lançamento de mais uma fase do Programa Indústria + Sustentável da FIEPA, com projeto de compostagem, e contou ainda com painéis e mesas redondas. No painel “Resíduos como Ativos da Economia de Baixo Carbono: inovação, geração de energia e créditos de carbono a partir do lixo”, a empresa Guamá Tratamento de Resíduos apresentou uma experiência concreta de transformação de resíduos em energia limpa e geração de créditos de carbono, por meio de tecnologia aplicada à gestão de aterros sanitários. 


A importância da construção na transição para uma economia de baixo carbono foi assunto da mesa redonda “Construir para regenerar: inovação, sustentabilidade e o futuro das cidades”. O debate contou com Jovêncio Moura, gerente comercial da Saint-Gobain; Ubirajara Marques, diretor de habitação de interesse social do Sinduscon Pará e Alex Carvalho, presidente da FIEPA. A mediação foi feita pela jornalista Nara Bandeira.


O potencial do país para liderar a transição energética e ser referência mundial em soluções sustentáveis e competitivas foi assunto da mesa “Potencial renovável e descarbonização industrial: oportunidades para o Brasil”. Mediada pelo presidente do Conselho de Meio Ambiente da FIEPA, Deryck Martins, a mesa contou com a participação de Rosane Cavalcante, pesquisadora do Instituto Tecnológico Vale, e de Ian Corrêa, vice-presidente do grupo aço cearense, holding da Sinobras, indústria siderúrgica localizada no Pará.


O evento também teve apresentação de cases que estão gerando transformação social e ambiental na indústria paraense. A empresa Tramontina apresentou projeto que utiliza o reaproveitamento de madeira para a fabricação de produtos da empresa. A Belém Bioenergia Brasil apresentou projeto de compostagem que produz fertilizante orgânico para substituir adubos químicos em suas plantações no nordeste do Pará. E o Sindicato da Indústria de Marcenaria do Pará, o Sindimóveis,  falou sobre os  projetos de sustentabilidade industrial, moveleira e madeireira do setor, como o reaproveitamento de madeira e reflorestamento.


Durante a programação, os três projetos vencedores do 1° Hackathon da Jornada COP+ também foram apresentados ao público. Para a estudante de Arquitetura e Urbanismo, Bianca Martins Pinheiro, da equipe responsável pelo projeto Juma, vencedor do Hackathon, a participação no evento é mais um resultado positivo da competição. “Mesmo após o Hackathon, não nos sentimos desamparados. A FIEPA e a Jornada COP+ têm nos incentivado e garantido visibilidade. Isso é fundamental para mostrarmos nosso trabalho, porque, sem essas conexões, dificilmente estaríamos aqui na Semana do Meio Ambiente. Espero aproveitar bastante, fazer networking e dar mais visibilidade ao projeto, e sou muito grata por esse apoio, que tem impulsionado o crescimento do Juma”, ressaltou.


A moda sustentável também teve protagonismo na programação. A mesa de encerramento “Economia Circular, Moda Sustentável e Empoderamento Feminino na Amazônia” debateu como a moda pode ser instrumento de transformação social, sustentabilidade e valorização da cultura amazônica. O debate teve a participação de Geovana Quadros, presidente do Mulheres Inspiradoras e líder do comitê de Mulheres e Povos Tradicionais da Jornada COP+; Priscilla Vieira, diretora da MLX Uniformes e diretora da FIEPA; Rosa Neves, do Programa Elabora Social para formação e empregabilidade em Joalheria e Ourivesaria para mulheres na Firjan SENAI; e Maria Zélia Damasceno, da empresa Seringô. O debate foi mediado pela gerente de Polo de Moda do SENAI Getúlio Vargas, Clarisse Fonseca. 


A programação encerrou-se com desfile que apresentou looks e acessórios criados com materiais sustentáveis e técnicas ancestrais da Amazônia. O 9° andar da FIEPA virou uma passarela ocupada por mulheres de diferentes perfis e histórias que representam a diversidade e criatividade da região. Os produtos utilizados no desfile ficaram em exposição no hall da federação. A startup Combinô foi uma das participantes. Para Cleide Ornela, CEO da empresa, integrar a programação foi uma oportunidade importante. “Foi uma honra muito grande receber esse convite. A Combinô é uma startup de moda circular onde em todos os processos, a gente transforma numa biomassa têxtil chamada Texbi, que faz com que todo o produto seja realmente reaproveitado e transformado em placas decorativas, placas acústicas, que podem ser utilizadas inclusive para fabricação de móveis”, ressaltou.


A Jornada COP+ é correalizada pela Hydro e tem o apoio da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), da Ação Pró-Amazônia, SESI, SENAI, IEL, Instituto Amazônia+21, Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). O projeto tem como patrocinadora master a Vale e patrocinadora premium a Guamá Tratamento de Resíduos.


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