Albras é exemplo de transparência e eficiência na busca pelo alumínio de baixo carbono
- Mayra Leal
- 14 de ago.
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Compromissada com o desenvolvimento sustentável da Amazônia, a Albras, maior produtora de alumínio primário do Brasil, se destaca ao produzir um alumínio com uma das menores taxas de CO2 do mundo. Como resultado de iniciativas de descarbonização em toda cadeia da Hydro, desde a mineração, em Paragominas, ao refino na Alunorte, em Barcarena, o produto que sai da Albras para o mercado interno e para o exterior emite cerca de três toneladas de CO2 por tonelada de alumínio, cerca de cinco vezes menor que o valor de referência do International Aluminium Institute, de aproximadas 15 toneladas de CO2 por tonelada de alumínio.
Tal esforço é reconhecido por meio de um processo rigoroso de auditoria de terceira parte, conduzido no âmbito do Programa Brasileiro do Protocolo GHG, promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Pelos últimos oito anos, a Albras conquistou o Selo Ouro no programa, o que indica o maior nível de precisão dos dados e gestão transparente das emissões.
As auditorias avaliam os inventários de emissões em três escopos:
Escopo 1: Emissões diretas, como o consumo de combustíveis.
Escopo 2: Emissões indiretas provenientes da geração de energia elétrica consumida.
Escopo 3: Outras emissões indiretas, como transporte de matérias-primas e atividades de fornecedores.
Além da auditoria, a obtenção do Selo exige a manutenção dos altos padrões de qualidade e rastreabilidade nas emissões, e um compromisso contínuo com a redução de emissões de gases de efeito estufa, o que inclui a implementação de novas tecnologias e práticas para reduzir o impacto ambiental.
“O Selo Ouro reflete o nosso compromisso com a sustentabilidade e a redução das emissões de gases de efeito estufa. Ao alcançar esse marco, fortalecemos nossa posição e reafirmamos nosso compromisso com a criação de um futuro mais sustentável para todos”, afirma Luiz Roberto Silva Junior, CEO da Albras.
Neste sentido, a Albras busca apoiar o compromisso da Hydro de reduzir em pelo menos 30% suas emissões de carbono até 2050 e alcançar emissões líquidas zero (net zero) até 2050. Na Albras, o plano de descarbonização passa por inovações como a utilização de energias renováveis por meio da usina solar Boa Sorte, em Paracatu (MG), uma joint venture entre Hydro Rein e Atlas Renewable Energy.







