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Maratona de inovação mobiliza talentos para descarbonizar a mineração na Amazônia

Foto: Arthur Corrêa/ GECOM FIEPA
Foto: Arthur Corrêa/ GECOM FIEPA

Profissionais e estudantes reunidos na construção de soluções para descarbonizar a mineração. O 2° Hackathon da Jornada COP+ começou nesta quarta-feira, 10, e vai até sábado, 13, no SENAI Getúlio Vargas, em Belém. São 33 horas de imersão na formulação de projetos em torno do tema “Mineração sustentável para uma economia de baixo carbono”. Os três melhores receberão os prêmios de R$20 mil (1° lugar), R$10 mil (2° lugar) e R$5 mil (3° lugar).


No primeiro dia, 15 soluções foram apresentadas e, após votação, 10 seguiram na competição. Agora, os participantes terão que amadurecer os projetos, com o auxílio de especialistas que darão suporte nas áreas de tecnologia, negócios e design. A pesquisadora do Instituto Tecnológico Vale, Rosane Cavalcante, é uma das mentoras da competição e está auxiliando os participantes a pensarem estratégias e descarbonização.  “Para o primeiro dia, as ideias já evoluíram muito. Eu acho que eles já deram um direcionamento muito bom em termos de validação do problema e agora  terão mais dois dias para pensar essas ideias como negócio”, pontuou a especialista.


Segundo Adriano Lucheta, diretor do Instituto SENAI de Inovação em Tecnologias Minerais (ISI-TM) e líder do Comitê de Transformação Digital e Inovação da Jornada COP+, a discussão sobre descarbonização no setor mineral é cada vez mais atual e urgente. “A mineração é um dos motores da economia do nosso Estado, mas também precisa se adequar às mudanças da matriz energética”, afirmou.


De acordo com Lucheta, o desafio do Hackathon é estimular ideias que possam contribuir para metas já assumidas pelo setor, como a neutralidade de carbono até 2050, e a redução de um terço das emissões até 2030. “O Hackathon é uma maratona de inovação, em que os participantes ficam imersos durante um período determinado, focados na solução de um problema. Aqui, o desafio é propor respostas para reduzir as emissões de carbono na cadeia da mineração”, detalhou.


O engenheiro bioquímico e mestrando em biotecnologia, Jonas Cunha, está participando pela segunda vez do Hackathon da Jornada COP+. Na primeira edição, em maio deste ano, o projeto que ele ajudou a construir ficou entre os primeiros colocados.  Decidiu se inscrever novamente por acreditar na importância do tema. “No primeiro Hackathon, a gente falou muito sobre madeira, a importância de preservá-la. Eu decidi participar de novo, porque o nosso estado não só vive das madeiras, mas também vive da mineração. Ela contribui significativamente para os nossos impostos e quando a gente olha para a importância que isso traz economicamente para o nosso estado, a gente está falando de geração de renda, de empregos e de mais oportunidade para todos. É claro que com tudo isso, com todo esse desenvolvimento, a gente também tem geração de resíduos, problemas surgindo e oportunidades de criar inovações e de propor novas formas de produzir”, destacou.


O presidente da Federação das Indústrias do Pará (FIEPA) e da Jornada COP+, Alex Carvalho, reforçou o compromisso do setor produtivo com a mineração sustentável e a importância de estimular novas ideias. “Queremos encontrar soluções que ecoem não só no Pará, mas que projetem uma mineração sustentável para o mundo. Nosso papel institucional é fazer isso acontecer,   influenciando políticas públicas que deem às empresas condições de serem competitivas”, ressaltou. 


O 2° Hackathon da Jornada COP+ continua até sábado, 13. Além de trabalharem na formulação das soluções, os participantes também terão acesso a palestras e formações. Realizada pela Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA), Confederação Nacional das Indústrias (CNI) e Instituto Amazônia+21, a Jornada COP+ é correalizada pela Hydro, com o patrocínio super master da Vale e da Albras, e patrocínio premium da Guamá Tratamento de Resíduos, da SINOBRAS e da Bayer. A iniciativa foi idealizada pela Temple Comunicação e tem o apoio da Ação Pró-Amazônia, Consórcio Interestadual Amazônia Legal, Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), SESI e SENAI.


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