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Oficina de Pitch capacita participantes no terceiro dia do 2º Hackathon da Jornada COP+

Atualizado: 16 de out.

Caio Fanha  ministrou oficina de pitch/ Foto: Arthur Corrêa
Caio Fanha ministrou oficina de pitch/ Foto: Arthur Corrêa

O desenvolvimento dos projetos segue a todo vapor no 2º Hackathon da Jornada COP+, realizado no SENAI Getúlio Vargas, em Belém. A programação desta sexta-feira, 12, foi marcada por um momento estratégico: a oficina de pitch, considerada essencial para preparar os participantes para a grande final. Com o objetivo de aprimorar a comunicação e potencializar as apresentações, a oficina trouxe orientações práticas e dicas valiosas sobre como vender uma ideia de forma clara, objetiva, convincente e impactante, elementos essenciais para conquistar os jurados no momento decisivo.


O facilitador do Hackathon, Caio Fanha, foi o responsável por ministrar a oficina. Administrador de formação, o professor universitário desenvolve hackathons há mais de uma década, e acumula vasta experiência em projetos de inovação. Fanha destacou a importância do pitch como ferramenta estratégica de venda e convencimento. “Esse é o momento mais importante do hackathon: o da venda. Infelizmente, ainda existe muito preconceito no Brasil com a figura do vendedor. Mas, quando trabalhamos com projetos, seja na área técnica ou comercial, estamos vendendo o tempo todo”. O facilitador também explicou a dinâmica do último dia. “Os jurados não terão contato prévio com os participantes, então, os 10 minutos de pitch são tudo o que eles terão para avaliar. Por isso, é fundamental treiná-los, compartilhar experiências e oferecer dicas sobre como se destacar”, explicou Caio.


Durante esta sexta-feira, os participantes tiveram a oportunidade de alinhar estratégias. O engenheiro eletricista Woldson Leonne está desenvolvendo uma solução sustentável, que visa substituir veículos à combustão, atualmente utilizados para o transporte de metal líquido em indústrias de mineração, por versões elétricas. Isso pode contribuir para a redução significativa da emissão de CO2 no processo industrial. “As dicas foram valiosas para guiar nossa apresentação no último dia. Chegamos mais preparados para convencer os jurados. No mercado, o tempo é precioso, e saber otimizá-lo de forma assertiva é essencial para transmitir uma boa ideia”, afirmou Woldson.


Izabela Pantoja, advogada, decidiu sair da zona de conforto para buscar novos desafios ao participar, pela primeira vez, de um hackathon voltado à tecnologia. Ela apresentou um projeto que visa conectar pessoas a soluções sustentáveis próximas a elas, como em um “match” ecológico. “A oficina foi extremamente enriquecedora. Pequenos ajustes, como controlar os gestos ou eliminar vícios de linguagem, fazem toda a diferença. Muitas vezes, não percebemos esses detalhes sozinhos, mas o olhar externo ajuda muito. As dicas foram fundamentais para fazermos uma boa entrega amanhã”, destacou Izabela.


Mentorias intensificam preparação para a final

Em preparação para a grande final, as equipes puderam testar suas apresentações para o corpo de mentores. A dinâmica foi importante para ajustar pontos de melhoria e preparar os participantes para possíveis perguntas dos jurados. O foco foi a otimização da comunicação visual, o alinhamento das mensagens principais, e o desenvolvimento da segurança para falar em público. “As mentorias são momentos cruciais para ‘estressar positivamente’ as apresentações. Criamos cenários de perguntas, revisamos os slides e ajustamos o foco. Os times têm apenas 10 minutos para apresentar soluções reais para problemas reais. Parece muito, mas passa rápido e os jurados verão muitas ideias em sequência. O que se destaca é o que fica na memória”, explicou Caio Fanha.


O 2° Hackathon da Jornada COP+ termina neste sábado, 13, quando as dez equipes apresentarão as soluções construídas ao longo destes dias para uma banca de jurados especialistas em mineração e negócios. Os três melhores projetos receberão os prêmios de R$20 mil (1° lugar), R$10 mil (2° lugar) e R$5 mil (3° lugar).


Realizada pela Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA), Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Instituto Amazônia+21, a Jornada COP+ é correalizada pela Hydro, com o patrocínio super master da Vale e da Albras, e patrocínio premium da Guamá Tratamento de Resíduos, da SINOBRAS e da Bayer. A iniciativa foi idealizada pela Temple Comunicação e tem o apoio da Ação Pró-Amazônia, Consórcio Interestadual Amazônia Legal, Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), SESI e SENAI.



Por Nicole Oliveira, sob supervisão de Mayra Leal.



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